Às vezes o "escambau" é o verdadeiro "escambo". Idéias levam a músicas e músicas levam a idéias.
O sucesso de produção do "Oração" diz muito de uma geração que quer superar o amadorismo pela impressão de qualidade técnica na imagem e de imagem. E o sucesso de "público" evidencia isso: ver os amadores "produzindo bem" é alentador. "Agora também podemos".
Mas falar de hipertrofia é ser duro demais.
Idepentende disto ainda gosto da música e do clipe.
falei de uma "tensão entre o sucesso de produção e sua hipertrofia", não de hipertrofia simples e (talvez tão) duramente.
e hipertrofia é só um aumento da coisa que começa a torná-la inútil...
e talvez seja uma utopia ou traço geracional mesmo, já que falamos de geração: a arte agora ser totalmente desinteressada, apenas abarcadora da tecnologia disponível e trovadora dessa felicidade na comunhão das diferenças e das tecnologias que antes eram diferentes - e acho que ainda se querem ou se assumem diferentes no filme do bon iver e em muita coisa que se faz aí mundo - bonito! - à fora.
O que significa o que vc chama de sucesso descritivo?
ResponderExcluirCaíque, no texto eu proponho que o "significado" esteja nos videos. Vá a eles!
ResponderExcluire foi mal ter feito um post "escambau". prometo fazer mais "escambos" oferecendo downloads
ResponderExcluirÀs vezes o "escambau" é o verdadeiro "escambo". Idéias levam a músicas e músicas levam a idéias.
ResponderExcluirO sucesso de produção do "Oração" diz muito de uma geração que quer superar o amadorismo pela impressão de qualidade técnica na imagem e de imagem. E o sucesso de "público" evidencia isso: ver os amadores "produzindo bem" é alentador. "Agora também podemos".
Mas falar de hipertrofia é ser duro demais.
Idepentende disto ainda gosto da música e do clipe.
falei de uma "tensão entre o sucesso de produção e sua hipertrofia", não de hipertrofia simples e (talvez tão) duramente.
ResponderExcluire hipertrofia é só um aumento da coisa que começa a torná-la inútil...
e talvez seja uma utopia ou traço geracional mesmo, já que falamos de geração: a arte agora ser totalmente desinteressada, apenas abarcadora da tecnologia disponível e trovadora dessa felicidade na comunhão das diferenças e das tecnologias que antes eram diferentes - e acho que ainda se querem ou se assumem diferentes no filme do bon iver e em muita coisa que se faz aí mundo - bonito! - à fora.
ok, a música é gostável..